Preservando a Memória e História de Guaratinguetá

Uma homenagem aos dois principais fotógrafos da cidade na primeira metade do século XX, Professor Ernesto Quissak e Schelenberg - Para Preservar a Memória e História de Guaratinguetá por sua imagens.

terça-feira, 17 de agosto de 2010



Vista Geral de Parte Urbana

A fotografia, tirada provavelmente a partir do Morro do Passarinho, próximo da atual Estação Rodoviária, mostra o Cemitério Senhor dos Passos, do lado esquerdo, criado na década de 1850; a atual Rua Monsenhor Filippo, que no período era dominada por chácaras urbanas; parte da Rua Visconde de Guaratinguetá, nas imediações da rodoviária. Ao fundo, aparecem a região do atual bairro do Pedregulho, e parte da vila Pernilongo, nas proximidades do Buriti Shopping.

Foto:
Acervo do Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria

domingo, 15 de agosto de 2010


Rua da Cruz Grande

A atual Rua Marechal Deodoro foi a principal via de passagem para viajantes nos século XVIII e XIX, como parte do traçado da antiga estrada São Paulo-Rio de Janeiro. Do lado esquerdo o sobrado do Major Bento Antônio de Campo, destruído por incêndio na década de 1940. Dizia-se que o major esteve sempre naquele local, por ter sido o terror dos escravos no município. Foi morto por escravos, em 1879, assim como seu pai, cinquenta anos antes, na vila de Cunha.

Foto:
Acervo do Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Demolida na década de 1930, onde funcionou durante muitos anos a Padaria Rosário, esquina da Praça Conselheiro Rodrigues Alves com a Rua Monsenhor Filippo. Era uma das mais antigas capelas da cidade, construída na segunda metade do século XVIII, para ofícios religiosos da população escrava e forra. 

Foto: 
Acervo do Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria

sábado, 7 de agosto de 2010


Ribeirão de São Gonçalo - Descida atrás do Colégio do Carmo

O barranco, no lado direito da imagem, foi cortado por ocasião da construção da Rodovia Presidente Dutra, no inicio da década de 1950, segundo informações do Senhor José Antônio Guimarães França (pai do nosso amigo, o poeta e escritor Tonho França). Segundo ele, o Ribeirão São Gonçalo é inconfundível, pelo contorno ser diferente dos demais existentes no município. O pintor Ernesto Quissak retratou a mesma rua, mas de outro ângulo, mostrando a capela que ali existia e que na fotografia aparece somente o campanário.

Foto:
Acervo do Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Anterior a 1950 - sem autoria

quarta-feira, 4 de agosto de 2010



Sobrado no centro da cidade

Sobrado com comércio na parte inferior - Esquina das Ruas Ernesto de Castro e Doutor Moraes Filho, onde funcionou confeitaria e leiteria.

Foto:
Acervo do Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Escola Normal de Guaratinguetá

Prédio construído a partir de 1916, em substituição ao antigo imóvel onde funcionou a Escola Normal de Guaratinguetá, incendiada por ladrões.

Foto:
Acervo do Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem autoria - Década de 1930

segunda-feira, 2 de agosto de 2010



Antigo prédio da Cadeia Pública, na rua Rangel Pestana, de autoria de Euclides da Cunha, cuja arquitetura assim se comprova pela similitude com a Caixa D'Água de mesma autoria. 

Foto:
Acervo Museu Frei Galvão/Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria