Trole nas ruas de Guaratinguetá
O trole foi antigo meio transporte, modelo quatro rodas de madeira e dois assentos, com capota e puxado por um só animal, utilizado em diversas partes do país, entre os finais do século XIX e a primeira metade do século seguinte. Existiram os particulares e os públicos, de uso coletivo.
Inúmeros inúmeros indivíduos, de famílias tradicionais da cidade, tiveram para o seu uso próprio, entre eles Francisco José de Castro, morador no bairro do Potim. Segundo depoimento de Helvécio Vasconcelos Castro Coelho, foi nele que o fazendeiro passou pouco antes da queda da antiga ponte de madeira que ligava o município de Aparecida e o mesmo bairro (por ele mandado construir, com a aprovação do engenheiro Euclides da Cunha).
Inúmeros inúmeros indivíduos, de famílias tradicionais da cidade, tiveram para o seu uso próprio, entre eles Francisco José de Castro, morador no bairro do Potim. Segundo depoimento de Helvécio Vasconcelos Castro Coelho, foi nele que o fazendeiro passou pouco antes da queda da antiga ponte de madeira que ligava o município de Aparecida e o mesmo bairro (por ele mandado construir, com a aprovação do engenheiro Euclides da Cunha).
Como transporte público de passageiros, existiu uma companhia de troles fundada e gerenciada pelo Tenente Coronel Joaquim José de Oliveira Mascate (Quim Mascate), cuja linha principal era com destino para a cidade de Aparecida, bairros do Pedregulho E outra de propriedade de Quim Bueno.
Com a chegada do bonde, muitos ainda circulavam pelas ruas da cidade, a exemplo dessa imagem, que tudo indica era locomoção de aluguel.
Com a chegada do bonde, muitos ainda circulavam pelas ruas da cidade, a exemplo dessa imagem, que tudo indica era locomoção de aluguel.
Foto
Pessoa Anônima e Rua não Identificada
Acervo do Museu Frei Galvão - Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria
Pessoa Anônima e Rua não Identificada
Acervo do Museu Frei Galvão - Arquivo Memória de Guaratinguetá
Sem data e autoria